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A mostrar mensagens de 2012

Feliz Ano Novo a todos.

Analogia errada, foto brilhante.

Crise? Só na minha carteira.

Canal Parlamento - 10 horas diárias para português [não] ver.

Directamente para São Bento, com amor, com muito amor.

Pedro, Pedro...estás a ir longe demais....

Um milhão a voar em 12 anos.

Platonismo deseja a todos um Feliz Natal.

Precipício Global.

A impunidade é assim cá pelo burgo.

Filhos de uma sorte menor.

«Foi o ano mais difícil de que tenho memória desde 1974».

O Postal de Natal 2012.

TAP. É o que dá bater no «ceguinho» antes de tempo.

A factura de Portas.

Obama. Personalidade do ano 2012.

Vassalagem e subserviência enlouquecem Governo de Passos.

Pedro, o José, pelo menos, mentia melhor que tu.

País defunto.

«Não se governa um povo deprimindo esse povo».

Açores. Universidade no limite.

Soares. «Azedo e extremista»

Carlos Pinto Coelho - a Vida inteira.

Paulo Portas - a morte política.

Richard Zenith - Prémio Pessoa 2012.

Guimarães: obra dedicada à ‘dimensão cultural da integração europeia’ apresentada a 21 de Dezembro

Lisboa e o tão aguardado corredor verde.

O erro em que insiste o FMI.

Trabalho. Um bem em vias de extinção.

A pidesca «Operação Outono» que assassinou Humberto Delgado.

Sócrates...o vencedor das bandas sonoras.

Corrupção. É hora de acordar.

Mira Amaral - representante oficial do disparate.

Parabéns, Manoel.

O 25 de Abril em Oslo e a necessidade de refundação da União.

«Cavaco versus Cavaco».

«Corte colossal» em modo natalício.

Troca-tintas.

Então, querido Portugal, e tu, continuas a ser «pau mandado»?

Post em silêncio.

Cartas a voar e os CTT a poupar.

«Vítor Gaspar está a gozar com o pagode».